Carlos Alberto Torres estava em casa quando passou mal, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O ídolo do Fluminense ainda foi levado para o Hospital Riomar, onde chegou por volta das 11h (de Brasília) com parada cardiorrespiratória. O maior lateral-direito da história do futebol não resistiu e morreu.

– Tudo foi feito, mas não teve reanimação. Foi provavelmente um infarto agudo do miocárdio. Algumas vezes obtemos êxito. Teríamos condições de reanimar com procedimento, mas ele não nos deu essa chance. Ele já tinha algumas doenças que poderiam levar a esse fato. Sem contar a idade, 72 anos. Chegou acompanhado da esposa, desacordado, sem nenhuma resposta e sem sinais de vida naquele momento. As manobras foram adotadas naquele momento, mas não obtivemos resposta. É lamentável – disse o médico Marcelo Meucci.

 
 
 

Capita será velado a partir das 18h desta terça na sede na CBF e o enterro acontecerá na quarta, às 11h, no Cemitério de Irajá, na Zona Norte do Rio, próximo da Vila da Penha, bairro onde foi nascido e criado.