Uma das marcas registradas das equipes comandadas por Fernando Diniz é o toque de bola de pé em pé, mesmo na saída de jogo, com poucos chutões para frente. Em entrevista após s vitória sobre o Americano nesta quinta, o treinador esclareceu seu método de trabalho e disse não proibir que seus jogadores “isolem” a bola.

– A construção curta é uma característica dos times que eu trabalho. Estamos trabalhado muito aqui no Fluminense, apesar do pouco tempo. A gente não correu riscos desnecessários. Rodolfo, Matheus e Ibañez chutaram bolas para frente. É uma questão de adaptar e treinar. Com o tempo, eles ganham confiança e ficam lúcidos para tomarem as decisões. Às vezes, joga curto. Às vezes, bola longa. O intuito é sair com bola curta, porque facilita para fazer o gol lá na frente. É mais eficiente, só isso. Não é porque é bonito não – explicou o técnico.