Se por um lado Daniel é a única alternativa do Fluminense para o setor de criação do meio-campo, por outro sobram opções para o técnico Fernando Diniz escalar sua dupla – ou trio – de ataque. Ao todo, 13 atacantes fazem parte do grupo que realiza a pré-temporada no CT do clube. Alguns deles, no entanto, não devem ser tão aproveitados nos profissionais, pelo menos por ora. É o caso de Fernandinho, Felipe, João Pedro e Marcos Paulo, que subiram das categorias de base e ainda não sabem se permanecerão no time de cima.

Outros que chegam ao clube como Mateus Gonçalves, Luis Felipe e Yony González, também terão que lutar por seu espaço. Assim como os que retornam: Matheus Pato, que estava no Flu Samorín, filial tricolor na Eslováquia, e Robinho, que estava emprestado ao América-MG. Por terem terminado a última temporada jogando, Luciano e Everaldo largam na frente, mas terão a concorrência de Calazans e Pablo Dyego, que tiveram poucas oportunidades com Marcelo Oliveira em 2018 e entrarão em 2019 com fome de bola.

 
 
 

Não podemos esquecer de Pedro, que deve retornar em março, mas ainda tem sua situação indefinida no Fluminense. O centroavante não sabe sequer se voltará a vestir a camisa do clube em uma partida oficial, já que é assediado por gigantes europeus por seu desempenho na última temporada. O Real Madrid (ESP), inclusive, chegou a fazer uma proposta pelo jogador, que poderia ter sido vendido na janela de transferências do meio do ano passado se não fosse a grave lesão no joelho.