Contratado pelo Flamengo no início da temporada, o atacante Henrique Dourado, que foi artilheiro do Brasileirão pelo Fluminense no ano passado, esteve perto de deixar o Tricolor de graça, a exemplo do que ocorreu com o meia Gustavo Scarpa. Na ocasião, o atleta tinha dois meses de salários atrasados (CLT), quatro meses sem receber direito de imagem, além do não pagamento de férias e FGTS. Foi então que o vice-presidente (VP) comercial, Ronaldo Barcelos, entrou em cena e emprestou dinheiro ao Fluminense no início desta temporada.
Ainda sem receber os valores, Barcelos fez um contrato de mútuo com o clube das Laranjeiras, ou seja, um acordo de empréstimo formalizado, similar ao que Pedro Antônio fez anos atrás. Tal qual o responsável pelo centro de treinamentos na Barra, o VP comercial, que também cuida de toda a parte de marketing da instituição verde, branca e grená, não recebeu.
Procurado desde a última sexta-feira, por intermédio de sua assessoria institucional, o Fluminense não se pronunciou acerca do tema. O portal NETFLU entrou ainda em contato com Ronaldo Barcelos, que se limitou a dizer: