O roubo de camisas Adidas no CT do Fluminense, no último sábado, suscita uma dúvida na cabeça do torcedor. Como foi possível bandidos deixarem o local com 10.200 peças e não despertarem suspeitas? Entretanto, a responsabilidade não passa pelo marketing tricolor, mas do clube.
Assim que chegaram à sede, as camisas foram guardadas sob a vigilância de um segurança no Salão Nobre. O vice-presidente de projetos especiais, Pedro Antônio, foi autorizado a retirar parte delas para promover ações de doação para o CT. Internamente, alguns funcionários do clube consideram que esta situação foi um erro de gestão.