O Fluminense quer evitar o que, ao que tudo indica, acontecerá com Marcos Paulo e que aconteceu Dodi, recentemente. E a bola da vez para este cenário é o meia Miguel, que tem contrato até o meio do ano que vem. Por isso, o jogador deve ser mais aproveitado no Carioca, para ficar na vitrine.
Considerado uma das grandes joias da base do clube, o jovem teve poucas oportunidades no ano passado na equipe profissional, aos 17 anos. Sequer fora utilizado nas equipes sub-17, sub-20 ou sub-23 da temporada passada, mas continua cobiçado, segundo o Uol Esportes.
José Roberto, pai e empresário de Miguel, já se envolveu em problema com treinadores, dirigentes do Fluminense e até mesmo na CBF. Até por isso, o atleta não é mais lembrado nas convocações na Seleção Brasileira de base.
Com contrato chegando no fim, ainda conforma a publicação, o atleta está na mira da cúpula tricolor para ser negociado no Fluminense, desejo de todos no clube e o Carioca será um teste de fogo. Além disso, a diretoria não quer perder mais um atleta de graça.
O interesse da Europa no meia é antigo. Antes de Miguel assinar seu primeiro contrato profissional, o PSG quase o contratou. Antes e depois disso, Juventus, Manchester City e Bayer Leverkusen buscaram informações sobre ele.