Depois dos grupos MR21, Esperança Tricolor, Flu 2050 e Por Amor ao Fluminense, que faziam parte da coalizão “Unido e Forte” anunciarem a saída da gestão, muito se falou da permanência de seus principais membros no Conselho Diretor do Fluminense. Este cenário, no entanto, não existe mais. O NETFLU apurou que o vice-presidente patrimonial, Cacá Cardoso, o vice financeiro, Diogo Bueno, o vice de marketing, publicidade e relações externos, Idel Halfen, o vice de interesses legais, Michel Pachá e, por fim, o vice de governança, Sandor Hagen, renunciaram seus cargos nesta quinta-feira.
As visões diferentes na maneira de gerir o clube foi o principal responsável pela saída dos dirigentes. Desta maneira, o presidente Pedro Abad fica praticamente isolado com o que restou da Flusócio, além da companhia do FluBase e dos Esportes Olímpicos.