– Ele lembra daquela época com detalhes, mas esquece de situações recentes, como o que lhe aconteceu enquanto esteve perdido em Brasília. Quando nos encontramos falamos muito de futebol.
O ex-jogador se locomove sozinho durante o dia. O perigo é quando a noite chega:
– Como ele é muito conhecido, não tem problema. E se for durante o dia, não se perde. Só à noite é que ele se desorienta. Sempre que posso o levo para ver jogos. Comigo ele não se perde, porque tomo conta. Se estiver bem, talvez o leve ao Maracanã na próxima quinta-feira para ver Espanha e Taiti.
Bem como Altair, Jair Marinho está entre os grandes laterais da história do Fluminense. Bicampeão mundial com a seleção em 1962, Jair vestiu a camisa grená, verde e branca por quase 10 anos e disputou 284 partidas.