Foto: Mailson Santana/FFC

Gestão nova, conselho diretor não tão novo assim. Cinco dos 11 cargos mais importantes, não remunerados do clube das Laranjeiras, devem ser mantidos pela chapa “Somos Fluminense”, que assumirá oficialmente no dia 20 de dezembro, encabeçada por Pedro Abad: vice-presidência jurídica (Bruno Curi), esportes olímpicos (Márcio Trindade), tesouraria (Claudio Pires Barçante), administrativo (José Melo) e, surpreendentemente, projetos especiais (Pedro Antônio). Este último teria voltado atrás na decisão de não continuar na pasta, depois que muitas críticas externas e internas apareceram quando surgiu a especulação de que ele poderia assumir o futebol.

A grande surpresa, porém, ficou por conta da saída do vice-presidente de marketing, Leonardo Lemos, depois do presidente eleito, Pedro Abad, dar inúmeras entrevistas salientando que manteria a equipe da pasta. O nome que deverá ocupar o seu lugar é velho conhecido do torcedor, pois já assumiu a função na primeira gestão de Peter Siemsen: Idel Halfen, do grupo 2050.

 
 
 

Embora ainda não tenha sido oficializada, o Fluminense terá mais uma vice-presidência a partir do dia 20 de dezembro: comercial. O nome mais cotado para assumir o cargo, que será um braço do marketing, é o do presidente da Lubrizol na América Latina, Gilson Maurity (Flu 2050), parente do novo advogado do Tricolor, que entrou no lugar de Mário Bittencourt. A VP de futebol, ocupada atualmente por André Sá, segue indefinida.

Os nomes serão definidos dessa maneira porque, ao se juntar com a chapa de Cacá Cardoso, a “Somos Fluminense” ofereceu cadeiras tanto no Conselho Diretor e Fiscal como no Deliberativo. Vice de Cacá antes da junção, Diogo Bueno deve ser o VP de finanças. O portal NETFLU não conseguiu apurar, até o final desta edição, quem assume a vice-presidência social e de TI (tecnologia da informação). Todos os indicados ainda precisarão da homologação na primeira reunião do Conselho Deliberativo após o dia 20 de dezembro.