Revelado nas categorias de base do Fluminense, Daniel teve poucas oportunidades desde que subiu para os profissionais. Considerado ‘franzino’, foi emprestado para desenvolver e se destacou no Oeste-SP. O jogador, que sempre foi o camisa 10 na base, sonha com uma sequência na equipe principal e admitiu temer que nunca seria aproveitado pelo clube do coração.
– Bate aquela coisa na cabeça “será que eu nunca vou conseguir jogar no Fluminense? O que sempre sonhei?”. Mas sempre quando eu era emprestado, eu também pensava que isso não podia me abater, que eu tinha que me destacar, para ter outra oportunidade e tentar fazer o melhor para algum dia conseguir – disse.