Menos por opção, mais por necessidade.
O jogador foi trazido com um salário de jogador nota 8 e não justificou o investimento.
Também não teve tempo e nem ambiente para isso.
O clima nas Laranjeiras era muito, mas muito mesmo, desfavorável para a rápida readaptação ao futebol brasileiro.
Principalmente para um jogador que carregará o peso de ser sempre comparado à maior recerência do clube.
Henrique Dourado está longe de ser o mais indicado a ocupar o posto do maior ídolo do clube.
Mas também está distante de ser desprezado sumariamente, sem que Abel Braga o veja em ação.
Para iniciar o ano, disputar competições de nível doméstico, acho que a manutenção do atacante não é aberração.
É assim que começa a montagem de um time competitivo…”