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O Fluminense entra em campo neste sábado em busca de um “milagre”. Precisa vencer o Flamengo por três gols de diferença para avançar à final do Campeonato Carioca. O rival não levou nenhum gol na temporada ainda com seu time principal e tem a vantagem de ter vencido por 2 a 0 na ida. O histórico do clube no século, porém, mostra que o “impossível” já foi riscado do dicionário tricolor há muito tempo.

Começou em 2009, quando o Time de Guerreiros foi protagonista de uma arrancada contra um rebaixamento considerado irreversível no Campeonato Brasileiro. Tinha 99% de chance de cair, mas venceu seis dos últimos sete jogos e escapou na última rodada com um empate no Couto Pereira contra o Coritiba, adversário direto na briga.

 
 
 

Em 2011, a missão para se classificar para as oitavas da Libertadores também era ingrata. O Flu tinha que bater o Argentinos Juniors (ARG) por dois gols de diferença, fora de casa, e torcer por um empate no outro jogo do grupo, entre Nacional (URU) e América do México. Pois a combinação aconteceu com o triunfo por 4 a 2 em Buenos Aires e o empate em 0 a 0 na outra partida.

E como não lembrar dos mais recentes? O 4 a 1 na final do Carioca de 2023 contra o próprio Flamengo, após perder na ida também por 2 a 0. A superação na conquista da Libertadores com gols nos acréscimos, um homem a menos e virada para cima do Internacional no Beira-Rio na semifinal do torneio continental. Se tem algo que o tricolor sabe bem é que não existe “impossível”.