Em crise dentro e fora dos gramados, o Fluminense atravessa o seu pior momento em duas décadas. Em campo, o time não vence e não marca um gol há seis partidas. Já nos bastidores, a administração tem encontrado dificuldades e deve um mês de salário e quatro de direito de imagem. Além disso, as divergências políticas tem conturbado o dia a dia nas Laranjeiras.

Ex-vice geral da gestão de Pedro Abad, Cacá Cardoso afirmou em entrevista à Rádio Brasil que encontrava resistência dentro do clube e que faltava transparência. Além disso, disse que o Fluminense era uma ‘bomba relógio’, que foi implantada com Peter Siemsen, ex-mandatário tricolor.

 
 
 

– Essa crise não se iniciou nessa gestão, já vem de algum tempo, da gestão do presidente anterior (Peter Siemsen). Eclodiu agora nessa gestão. Foi uma bomba relógio que tava ali armazenada. Ela já vinha acontecendo aos poucos. Isso se deve a falta de uma administração transparente. Encontramos muita resistência quando estávamos lá. Queríamos atrair novos patrocinadores, mas o clube vem sendo administrado de uma forma condenável – contou.