Na presidência do Fluminense, Mário Bittencourt tem adotado uma nova estratégia no que diz respeito às dívidas e penhoras sofridas pelo clube. O mandatário não renegociou o Ato Trabalhista, mas tem buscado acordos pontuais com ex-funcionários e ex-jogadores que entraram na Justiça contra o Tricolor para evitar penhoras de receitas.
O Fluminense conseguiu identificar 147 ações fora do acordo com o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) em janeiro de 2011. Destas, com algumas em execução, totalizam R$ 135 milhões.