Paulo Angioni diz que coragem de Fernando Diniz é um exemplo de como se pode combater a diferença entre os clubes com maior e menor poder aquisitivo (Foto: Mailson Santana/FFC)

O futebol brasileiro é conhecido pelas constantes mudanças de treinadores, que costumam ter, em média, apenas seis meses de trabalho num clube de elite. O portal Globo Esporte fez um levantamento sobre a rotatividade dos técnicos no país e destacou que o Bahia, com 39 mudanças, lidera com mais trocas desde 2003. Já o Flu, teve 25 comandantes diferentes no período, já contanto com Fernando Diniz, contratado para 2019.

Nos últimos 16 anos, o Fluminense transitou entre céu e inferno, conquistou seis títulos e ficou perto de ganhar torneios internacionais, além de escapar de rebaixamentos. Abel Braga, Muricy Ramalho, Renato Gaúcho e Cuca tiveram passagens de destaques e, neste período, “medalhões” como Luxemburgo, Parreira e Oswaldo de Oliveira também comandaram o Tricolor.

 
 
 

Confira o ranking de trocas de técnicos: 

Bahia – 39
Atlético-PR – 37
Sport – 32
Figueirense – 32
Vitória – 32
Goiás – 31
Ponte Preta – 29
Flamengo – 28
Vasco – 25
Fluminense – 24
Botafogo – 24
Atlético-MG – 23
Coritiba – 22
Grêmio – 20
Internacional – 19
Palmeiras – 19
Cruzeiro – 18
Corinthians – 18
São Paulo – 17
Santos – 16
Chapecoense – 11