(Foto: Lucas Merçon/FFC)

Nem mesmo a Copa do Mundo trouxe paz no ambiente do Fluminense. Os jogadores ganharam folga de 12 dias no início do Mundial, mas o período foi conturbado nos bastidores. Abel Braga surpreendeu ao pedir demissão e o Tricolor teve dificuldades para achar um substituto após as negativas de Zé Ricardo, Dorival Júnior e Ricardo Gomes, mas conseguiu acertar com Marcelo Oliveira.

Além do comando, teve mudança também na direção. Paulo Angioni assumiu o cargo que pertencia a Paulo Autuori. Com poucos dias, Angioni e Marcelo Oliveira tiveram com as saídas dos zagueiros Luan Peres e Nathan Ribeiro. A pedido do treinador, o Fluminense se reforçou com Digão.

 
 
 

Assim que chegou ao Fluminense, Marcelo Oliveira definiu que precisava de três reforços, sendo dois para o ataque e um para o meio. Luciano, ex-Corinthians, foi contratado. E, desde então, o Tricolor não conseguiu mais reforços. O negócio por Henan, do Figueirense, não foi adiante. No momento, existe negociação por Júnior Dutra, do Corinthians, e Bryan Cabezas, do Atalanta (ITA), que finalizariam as necessidades do treinador.

Enquanto houve algumas mudanças e acontecem negociações no ambiente do futebol, nos bastidores teve confusão. Protestos de torcedores do lado de fora da sede do clube, nas Laranjeiras, marcaram a última reunião do Conselho Deliberativo. Paralelo a isso, a oposição junta assinaturas para abrir o processo de impeachment ao presidente Pedro Abad (o número mínimo já foi alcançado, mas o documento ainda não foi protocolado).