– O mais importante (do que dinheiro) é o tempo. E tenho dedicado bastante do meu ao Fluminense. Fizemos um trabalho silencioso até agora, sem vaidade, pelo clube. E não tem sido fácil. Minha missão é ser mil e uma utilidades. Fui jardineiro, agora sou camelô. O bom camelô é o que, ao ver que vai chover, abre um carrinho cheio de guarda-chuva. Atende a necessidade. É o que faço: ajudo no que precisar – comparou o gaúcho de 63 anos.