Se tem algo que ninguém pode duvidar é da capacidade de Henrique Dourado nas cobranças de pênaltis. Só pelo Fluminense, bateu sete e converteu todos no ano. O atacante tem um estilo bem próprio para efetuar a batida: vai caminhando, olhando para o goleiro e coloca num canto. A maneira de bater não teve uma inspiração qualquer, mas contou com a “ajuda” daqueles que têm a missão justamente de impedir seus gols. O Ceifador revela ter conversado com alguns goleiros e passou a treinar a forma de chutar.

– Não tive uma referência. Comecei a treinar dessa forma, conversei com alguns goleiros e criei esse jeito de bater. Mas os pênaltis não serviram de nada. A derrota é doída porque foi no final da partida. Uma desatenção custou a derrota. Não dá pra lamentar muito. Ficamos tristes, mas o brio que tem essa equipe deixa claro que ainda temos muito para mostrar nesse campeonato – disse, em referência a derrota do último sábado, por 3 a 2, para o Vasco.

 
 
 

No clássico, Dourado marcou duas vezes cobrando pênalti.