Maioria dos tricolores já não queria a permanência de Hudson de 2020 para 2021 (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Após muita polêmica e uma queda de braço nos bastidores, a reestreia do Fluminense no Campeonato Carioca está marcada para o próximo domingo, contra o Volta Redonda. Mas como esse time volta a campo fisicamente depois de quase três meses e pouquíssimo tempo de treinamentos presenciais (a equipe retomou as atividades na sexta passada)? Hudson admite que é difícil fazer qualquer previsão neste sentido.

O volante lembra que durante o tempo de trabalhos em casa, muitos jogadores possuíam condições diferentes em termos de espaço, o que, apesar de todo o esforço feito, gera um certo desequilíbrio.

— Muito difícil falar em porcentagem, até porque tivemos um período de treinos em casa, mas era aleatório a questão de treino de cada um. Alguns treinando numa varanda, outros num espaço maior, outros até conseguiam ter um gramado society. É uma incógnita como o Fluminense vai performar em questões físicas. Quem vai aguentar mais ou menos. Não dá para ter uma base física em dez dias para igualar todo mundo. É uma boa pergunta, mas que só vai ter resposta depois do jogo – avaliou.