Cacá Cardoso, Diogo Bueno, Idel Halfen, Miguel Pachá e Sandor Hagen deixaram as vice presidências geral, de finanças, marketing, jurídica e de governança, respectivamente, há cerca de um mês. Um dos motivos alegados, tanto por eles como pela coalizão “Unido e Forte” é que a gestão nunca fora compartilhada, como Abad havia prometido. Em entrevista ao portal Globo Esporte, o presidente tricolor, no entanto, negou essa alegação.

– Isso é uma lenda. Todos os VPs tinham atribuições importantes e autonomia para tal. Todos. Alguns continuam fazendo projetos, como se nada tivesse acontecendo – comentou.