(Foto: Lucas Merçon - FFC)

Em palestra no evento “Futsummit”, que acontece nesta quarta-feira, o presidente Mário Bittencourt relembrou a demissão do técnico Fernando Diniz em 2019, nos primeiros meses de sua gestão no clube. O mandatário corroborou uma entrevista dada por ele mesmo em 2021, nos dois anos de sua gestão, reforçando que esse foi o seu maior arrependimento como presidente do Fluminense até hoje.

– Hoje foi aniversário dele (Fernando Diniz) e mandei uma mensagem para ele lembrando desse dia. O dia que o Fernando saiu (em 2019), estavam eu, ele e o Paulo (Angioni) no hotel, quando fomos comunicar a saída dele. Naquele momento tinha uma outra pessoa que cuidava da cabeça do departamento de futebol do clube (Celso Barros, então vice-geral) e eu e Paulo, a muito contra gosto, acabamos aceitando a decisão porque não queríamos criar conflito. Era início de gestão – disse ele, acrescentando:

 
 
 

– Em uma entrevista dos meus dois anos de gestão, em 2021, me perguntaram qual tinha sido o meu maior arrependimento nesses dois anos. Eu disse: não ter segurado o Diniz em 2019. Nós tínhamos convicção no trabalho dele, apesar dos resultados. Eu dei um abraço nele naquele dia, ficamos uns 10 ou 15 minutos abraçados, chorando, por conta da saída dele. E a gente sempre teve a convicção de que um dia traríamos ele de volta – complementou Mário.