Segue o impasse em relação ao futuro do Maracanã. A Odebrecht, alegando prejuízo de R$ 173 milhões, não quer seguir com a gestão da arena e já tem um valor determinado para vender a sua parte de 95% do consórcio do estádio: R$ 60 milhões, segundo o jornal “Folha de S.Paulo”. O restante (5%) pertence à AEG, especializada em gerir praças esportivas.

Há duas interessadas em comprar a parte da Odebrecht na concessão: as francesas Lagardère e GL Events. Ambas já apresentaram suas propostas e serão apresentadas pela Secretaria do Estado do Rio de Janeiro.