Liberada a venda de cerveja nos estádios do Rio de Janeiro, o Maracanã comercializou Amstel na última quarta-feira e passou no teste. Neste fim de semana, a concessionária voltará a servir cerveja para os torcedores. No sábado, jogam Fluminense e Atlético-PR, às 17h, e os espectadores poderão comprar a bebida em todos os setores, desde a abertura dos portões até o fim da partida.

Na duelo entre Fluminense e Palmeiras, pela Copa do Brasil, foram consumidas 32.587 latinhas da bebida, um total de 11.405 litros, o que dá uma média de 0,93 latas por pessoa.

Vinícius fraturou o quinto metatarso do pé esquerdo ainda no turno do Brasileiro e ficou longo período sem poder jogar. Quando esteve apto, o meia confessou que apressou sua volta ao time do Fluminense. Titular novamente, só quer jogar.

– Eu tentei também antecipar a minha volta, só que vi que não estava no meu ideal. Aí conversamos com a preparação física. Claro que o Eduardo fez as escolhas dele no início, ainda não conhecia totalmente o grupo. Eu me preparei e graças a Deus estou tendo as chances. Estou muito feliz e agora é pegar essa sequência e terminar no ano bem – disse o apoiador, otimista.

Assim como Marcos Júnior, Cícero ficou muito irritado com a arbitragem de Leandro Pedro Vuaden, que impediu ao Fluminense abrir uma vantagem por 2 a 0 na semifinal da Copa do Brasil contra o Palmeiras. Após a vitória de 2 a 1 no jogo de quarta, no Maracanã, ainda de cabeça quente, o apoiador evitou maiores polêmicas, mas não escondeu a frustração pelo pênalti absurdo marcado em Zé Roberto.

– Te falar a verdade… Eu iria até chegar falando sobre isso (arbitragem) aqui, mas parei para pensar que não valeria a pena, pois o jogo já passou. Você se prepara, pega um jogo difícil desse, faz uma partida como fazemos e ver aquele pênalti ali… Até tomei o amarelo por causa de um pênalti que não foi. Abrimos 2 a 0, não queríamos tomar gol dentro de casa e vem a arbtiragem e dá um pênalti desses. Mas deixo para a diretoria resolver. Temos de focar na partida de volta – disse.

Em seu primeiro jogo no retorno ao Maracanã, a cerveja fez sucesso junto ao público. Prova disso é que a média de latas vendidas foi de quase uma por torcedor no jogo entre Fluminense e Palmeiras, na última quarta.

Ao total, foram vendidas 32.587 latinhas da bebida e o público total foi de 34.895. A média, então, foi de 0,93 lata por pessoa.

Após uma reunião como Alexandre Kalil, ex-presidente do Atlético-MG e CEO da Liga Sul-Minas-Rio, George Hilton, ministro do Esporte, afirmou apoiar a iniciativa do grupo de clubes e a realização da Primeira Liga. Hilton espera que esse seja apenas um passo inicial para a criação de algo maior.

– Desde o início da minha gestão, tenho defendido a criação de uma Liga. É claro que a Liga Sul-Minas-Rio é apenas um passo inicial. Tivemos a aprovação da MP que foi excelente. Agora estamos partindo para a criação das ligas que em um futuro próximo pode englobar outros estados e clubes do Brasil. Já é um passo para os clubes se reorganizarem, disputarem campeonatos mais competitivos e com isso termos um novo momento para o futebol – disse.

O encontro com o representante do ministério do Esporte deixou Kalil muito animado.

– Foi uma conversa espetacular. Estamos fazendo uma coisa legal, inovadora. Isso junto ao Profut é um avanço para o futebol brasileiro. Nós recebemos apoio irrestrito do ministro. Pois há legalidade em todo esse processo. Saímos daqui com a certeza que em todos os âmbitos esportivo, legal e governamental, então é totalmente é viável. O ministro gosta da inovação, modernização do futebol. A liga está totalmente amparada pela lei – destacou.