Eleito em 26 de novembro, Pedro Abad só toma posse no próximo dia 20, mas já tem uma série de desafios financeiros a resolver no Fluminense. O novo presidente possui duas prioridades: quitar o débito na construção do centro de treinamento e reduzir a folha salarial do departamento de futebol.  Em relação ao primeiro, o acordo prevê que, caso o clube não pague Pedro Antônio, terá de repassar parte da venda de algum jogador ao vice-presidente de projetos especiais.

Pelo contrato com o dirigente e financiador da obra, Pedro Antônio, ela seria paralisada caso o débito do clube com o dirigente chegasse a R$ 7 milhões. Foi o que aconteceu. A estimativa é de que os trabalhos sejam encerrados até o dia 20 de dezembro, exatamente no dia da posse de Abad como presidente tricolor.

 
 
 

Conforme o próprio Pedro Antônio explicou em postagem no seu perfil no Instagram, não há verba para concluir a estrutura do departamento de futebol, o segundo andar, e a cozinha. O setor médico, a sala de imprensa, um elevador, o refeitório e a sala do treinador serão finalizados.

Segundo o clube, o custo total é de R$ 29 milhões, dos quais faltam R$ 5 milhões a serem investidos. Pelo acordo com Pedro Antonio, caso o clube não honre o compromisso, terá de repassar parte da venda de algum jogador.

O NETFLU apurou que o dirigente, cotado para vice-presidência de futebol, não assumirá a pasta.