(Foto: Mailson Santana - FFC)

Nino chegou ao Fluminense, vindo do Criciúma, em 2019. Naquela época, o clube passava por uma situação para lá de delicada, o que viria a mudar nos anos seguintes. Aos poucos, a partir de 2020, o Tricolor, mesmo ainda atravessando dificuldades financeiras, foi se reconstruindo, montando times mais competitivos e se recolocando nas primeiras prateleiras do futebol brasileiro.

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Hoje, quatro anos depois, Nino terá a chance de ser um dos personagens do momento que todos os tricolores esperam e sonham. E chega em um momento onde, pessoalmente, o camisa 33 talvez atravesse sua melhor fase na carreira, sendo capitão e convocado constantemente para a Seleção Brasileira principal, mesmo antes de Fernando Diniz ter assumido o comando como treinador interino.

(Foto: Marcelo Gonçalves/FFC)

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Único jogador na história do Fluminense a ter uma medalha de ouro olímpica no futebol, Nino pode fazer história dia 4 de novembro. Em caso de conquista inédita, terá o prazer de levantar aquela que será a taça mais importante da história do clube e de cravar, definitivamente, seu nome nos murais da sede histórica de Laranjeiras. É pela Glória Eterna, Nino!

“Pela Glória Eterna” vai trazer, todos os dias, até 4 de novembro, alguns dos nomes mais cotados a possíveis heróis do Fluminense na final da Libertadores de 2023. De Fábio a Cano. Vamos todos juntos em busca de fazer história e da sonhada taça que falta nas Laranjeiras!