Marcelo Ramos (nome fictício) tinha consulta marcada com um médico nesta sexta-feira. Assim como todos os outros funcionários do Fluminense, no entanto, ele foi surpreendido com a informação de que o plano de saúde fora suspenso por falta de pagamento do clube. Não houve comunicado oficial aos funcionários, que só souberam do ocorrido através do boca a boca.
Procurado pelo NETFLU, o Fluminense não se manifestou durante toda a tarde. Mas o drama não é apenas este. A Rita Medeiros (nome também fictício), a exemplo de outras centenas de funcionários, não recebeu ainda o 13º de 2018, tampouco os últimos dois meses em que trabalhou nas Laranjeiras. Com dificuldades, teve de pegar empréstimo para conseguir pagar as contas cotidianas.