Peter Siemsen aponta quesitos não citados pela lei (Foto: Bruno Haddad - FFC)
Peter Siemsen aponta quesitos não citados pela lei (Foto: Bruno Haddad – FFC)

A Medida Provisória do Profut apresenta em seu texto um item que incentiva os clubes a virarem empresas. Peter Siemsen, no entanto, não vê grande vantagem nisso. Na opinião do presidente do Fluminense, a legislação não chega a ser convidativa, por não abranger várias questões, atendo-se apenas aos impostos.

– Para estruturar algo que seja convidativo, a legislação deveria ser mais profunda, tratando não só de um benefício fiscal do ponto de vista de custo tributário (estipula um percentual único de impostos em 5% da receita bruta), mas também definir as regras desse cisão. Até para ter a discussão da aplicação da lei, já que você vai ter o clube com a dívida e a sociedade empresária controlada pelo clube. Acho que precisa de um processo mais avançado de regulamentação da mudança para sociedade empresarial para ter a segurança de apresentar para os associados e eventualmente aprovar isso em uma assembleia geral sem o receio que muita gente no Brasil tem com esse modelo – analisou o mandatário tricolor.

 
 
 

 


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