Perto de um fim, a parceria entre Fluminense e Samorin ainda rende dores de cabeça ao clube. Além de precisar quitar uma espécie de taxa de investimento no valor de 500 mil euros (cerca de R$ 2,2 milhões, na cotação atual), para encerrar o projeto, o Fluminense tem outras pendências que precisam ser pagas para o rompimento do contrato e para pôr fim no mesmo.

De acordo com o portal Globoesporte, uma cláusula contratual estabelece que, ao valor já mencionado, somam-se transferências mensais para salários e custos que seriam destinados a investimento em estrutura do clube eslovaco, que totalizam outros R$ 2,2 milhões. Logo, o débito total do Flu é de R$ 4,4 milhões e somente com o pagamento dessa quantia será possível encerrar o projeto.

 
 
 

Procurado pelo portal, o clube informou que as que as pendências com o Samorin estão sendo negociadas e que as mesmas serão quitadas o mais breve possível. Ainda de acordo com o Globoesporte, há uma tentativa de acordo em pagar apenas as três das cinco parcelas em atraso dos R$ 2,2 milhões referentes à primeira dívida da taxa de investimento. Confira as parcelas:

  • 100 mil euros até 1º de outubro de 2017 (atrasada)
  • 100 mil euros até 1º de setembro de 2018 (atrasada)
  • 100 mil euros até 1º de setembro de 2019 (atrasada)
  • 100 mil euros até 1º de setembro de 2020 (a vencer)
  • 100 mil euros até 1º de setembro de 2021 (a vencer)

Total: 500 mil euros (R$ 2,2 milhões)