michaelUm dos episódios que marcou negativamente a passagem de Eduardo Baptista pelo Fluminense neste ano foi Michael. O atacante avisou que não queria mais jogar pelo clube, ameaçou até mesmo encerrar a carreira, mas terá um recomeço no Estoril, de Portugal. O treinador conta que já acompanhava o garoto desde 2013.

– É uma pena, porque o vejo como um jogador de grande potencial. É um jogador de área, de referência, mas que sabe sair e ajudar a pressionar volante, zagueiro… Eu já o acompanhava desde a época em que o Luxemburgo colocava ele para jogar e já gostava. Até buscamos informações para tentar levar para Recife, mas ele estava sendo utilizado. Quando cheguei, tentamos escalá-lo, mas ele já não estava mais aqui. Eu entendia que nós íamos chegar a uma possível final de Copa do Brasil e eu precisaria dosar o Fred. O único com as mesmas características era ele, e a partir do momento que pede para não escalá-lo, que estava infeliz, me decepcionou um pouquinho. Eu contava com ele. Mas cada um é dono da sua vida. Precisa repensar, porque tem um talento que poucos têm. Já já ele vai dar a volta por cima.


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