Mário Bittencourt vive o dia a dia do Fluminense desde o fim da década de 90 (Foto: Paulo Brito - NETFLU)
Mário Bittencourt vive o dia a dia do Fluminense desde o fim da década de 90 (Foto: Paulo Brito – NETFLU)

Advogado e vice de futebol do Fluminense, Mário Bittencourt participa ativamente do dia a dia do clube desde o fim da década de 90, quando pegou o Tricolor como advogado iniciante em situação péssima. Torcedor fanático, o profissional promete nunca se afastar das Laranjeiras.

Feliz por exercer sua profissão no clube pelo qual é apaixonado, Mário Bittencourt afirma ter aprendido muito no Fluminense, principalmente nos processos mais difíceis.

 
 
 

– Eu não vou me afastar nunca. Pode ser que não queiram mais os meus serviços, mas é impossível. Além de tudo, tenho uma filha (Maria Isabel) que vai fazer quatro anos que é completamente fanática pelo Fluminense. Além de trabalhar com o clube, é um dia a dia muito ligado ao Fluminense, mesmo nas horas de lazer. Quando você é torcedor, vai ao jogo, volta para casa e consegue separar. Hoje em dia, com as funções que exerço, não consigo desligar. Até nas festas de amiguinhos da minha filha os pais tricolores me perguntam sobre algumas coisas. Mas dá tempo de jogar minha pelada, fazer meu exercício, estar com minha família, tomar minha cerveja. Os momentos aqui não desgastam, são prazerosos. Eu sempre quis ser advogado, desde criança, faço o que eu gosto, e consigo somar isso a minha paixão clubística. Ser advogado do Fluminense e ser tricolor me ajudou bastante. Se construí uma carreira, devo ao Fluminense. No período negro, que durou três anos, de 96 a 99, mas em termos financeiros e de estrutura perdurou por um bom período, atuei em todos os tipos de processos contra o Fluminense. Eu me tornei um advogado safo e que sabe se virar bem dentro dos ambientes da Justiça muito pelo que o Fluminense teve de problema e tive de aprender muito com isso – disse.


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