“Base forte!” Essa frase sempre ecoou nos corredores das Laranjeiras, quando o assunto eram os garotos criados em Xerém. O Fluminense sempre colheu frutos com o trabalho feito nas categorias de base, seja financeiramente ou esportivamente. Mas neste ano de 2017, o trabalho realizado em conjunto com o profissional e com os garotos emprestados ao Samorim, da Eslováquia, o Tricolor vai surpreendendo nos primeiros seis meses desta temporada.
Colher frutos não é apenas conquistar títulos. E quem acompanha os jogos do Tricolor neste ano, observa o grande empenho dos garotos e ótimo trabalho do técnico Abel Braga. Afinal, são nada mais, nada menos, do que 24 jogadores oriundos da base compondo o elenco profissional. Alguns ainda jogam nos juniores, mas participam de diversas atividades com Abel Braga. Reforços para 2017? Passaram longe. Uma contratação apenas neste ano, o lateral-direito Lucas, um pedido de Abelão. Do ano passado, em junho, foram contratados os equatorianos Orejuela e Sornoza, ainda na gestão Peter Siemsen, ex-presidente, e quem apostou forte nos seis anos de mandato no projeto de Xerém, com reformas e melhorais das instalações.