(Foto: Mailson Santana - Fluminense FC)

Depois de clubes como Flamengo e Santos, os gaúchos Internacional e Grêmio também demonstraram interesse em Miguel, meia em litígio com o Fluminense. Os colorados, inclusive, procuram semanalmente o estafe do jogador para saber informações a respeito da disputa judicial.

Por sua vez, o Grêmio, segundo apurou o NETFLU, procurou e, em seguida, desistiu após consultar a situação processual do atleta mais a fundo.

 
 
 

O Inter, assim como o Peixe e o Rubro-Negro, segue interessado na aquisição, mas aguarda de longe a situação do processo. Miguel entrou na Justiça para se desligar do Fluminense, mas teve liminar negada.

Utilizado em menos de 600 minutos em dois anos de clube, não considerando a estreia no Carioca de 2021, o jogador ainda procurava espaço em meio a um relacionamento conturbado com a diretoria. A certeza que paira no ar, neste momento, é que a possibilidade de renovação do atleta, que tem contrato até o meio de 2022, inexiste, e ele não atuará mais pelo clube.

Recentemente, o pai do jovem, José Roberto Lopes, aceitou que ele fosse escalado na equipe sub-17 que disputaria o título da Supercopa do Brasil da categoria, em meio a tantos “nãos” ao filho com relação a oportunidades no profissional. Na ocasião, porém, o diretor de futebol, Paulo Angioni, entendeu que o jovem poderia atrapalhar o clima de um time que já estava bastante entrosado e que havia conquistado o Brasileirão sub-17.

Em seguida, veio a ideia de Angioni, conforme apuração do site número um da torcida tricolor, de levar o atleta para integrar o sub-23, sem data para retorno aos profissionais. O pai do atleta não teria aceitado, esperando por mais aparições de Miguel na equipe de cima. Seu contrato possui uma multa de 35 milhões de euros (R$ 235 milhões). Ou seja, a partir de janeiro do próximo ano ele já pode assinar pré-contrato com qualquer outro clube sem que o Fluminense receba nada por isso.