Para entender melhor, o Fluminense fez um primeiro acordo de sete parcelas de US$ 100 mil e não conseguiu honrá-lo. Em seguida, já no mês de abril de 2020, fez uma nova negociação, em 10 parcelas de US$ 70 mil dólares. Novamente, a cúpula verde, branca e grená segue não pagando em dia.
Ao todo, US$ 350 mil foram quitados, restando a mesma quantia diluída em parcelas, além dos juros previstos em contrato sigiloso.
Essa não é a primeira vez que o clube pode parar na Fifa. Depois de mais de dois anos de briga na maior entidade do futebol mundial, o Independiente Del Valle (EQU) ganhou o processo contra o Fluminense nos casos de Sornoza e Orejuela, ainda na gestão Peter Siemsen. O Fluminense terá de pagar algo em torno de R$ 16 milhões ao clube equatoriano para evitar severas punições.
Outra situação ocorreu com Guillermo De Amores. O goleiro foi adquirido por empréstimo de um ano ao Boston River (URU) por US$ 200 mil (cerca de R$ 1 milhão), o clube não pagou o que devia, conforme apuração do NETFLU. Depois desse imbróglio, foi acionado diretamente na Fifa pelos uruguaios, correndo o risco de perder até seis pontos em competição nacional.