No entanto, os valores são bem distantes da multa rescisória do jogador – hoje, o valor dela é de 40 milhões de euros. Além disso, o Tricolor tem 100% dos direitos do atleta. Portanto, além de ser um nome importante do time, o clube sabe que poderá vendê-lo por números melhores no futuro.
A CONSOLIDAÇÃO DE MATHEUS MARTINS
O atacante sempre foi visto como uma promessa das categorias de base do Fluminense. Ele estreou pelos profissionais em 2021 e, nesta temporada, começou a ganhar mais minutos em campo.
Matheus Marins chegou a ser utilizado por Abel Braga, mas é com Fernando Diniz que se consolidou. O atacante, inclusive, já era aproveitado pelo técnico antes mesmo da saída de Luiz Henrique, o que foi importante na sua transição de reserva para titular. A última vez que o atacante foi relacionado para um jogo, mas não entrou em campo aconteceu no dia 26 de abril. Na ocasião, o Flu empatou sem gols com o Unión Santa Fe.
– Estou me sentindo mais à vontade dentro de campo e espero dar continuidade ao trabalho – disse Matheus Martins, após a vitória do Fluminense sobre o Cuiabá, em que ele atuou durante os 90 minutos, no fim de semana – disse.
DEMAIS NOMES PARA O SETOR
Ainda assim, o técnico Fernando Diniz tem peças para substitui-lo caso uma negociação aconteça. No atual elenco, John Kenedy e o recém-contratado Marrony, que também joga de centroavante, são opções de velocidade. Outros nomes para o ataque são Willian Bigode e Caio Paulista. Este último, contudo, mais improvável, porque tem atuado improvisado como lateral-esquerdo.
A outra possibilidade é mudar o esquema tático. No 4-4-2, por exemplo, Germán Cano e Jhon Arias seriam preservados como os atacantes do Fluminense. Desse modo, abrira uma vaga no meio-campo que poderia ser ocupada por Nathan.