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Felipe acredita que será utilizado por Abel “no momento certo”

Felipe aceitaria voltar a atuar na ponta direita (Foto: Photocamera)
Felipe aceitaria voltar a atuar na ponta direita (Foto: Photocamera)

Velho conhecido de Abel Braga, Felipe acredita que será utilizado por ele no time do Fluminense. O apoiador, inclusive, não descarta voltar a atuar como ponta direita com o técnico, com quem já desempenhou várias funções ao longo de sua carreira.

– Com o Abel já joguei em várias posições. Independentemente da poisção, o importante é jogar. Vivemos tempos maravilhosos em 2004 e 2005. Mas já passou e o importante é o presente. O Abel vai saber o momento certo de usar os jogadores. É um treinador experiente, vencedor. Estou aí para ajudar.

Em treino tático, Abel dá pista do time que pega o Caracas

 

Abelão deve manter Rafael Sobis na equipe

Abel Braga dirigiu um treino tático na manhã desta terça-feira, nas Laranjeiras, com uma mudança no time em relação aquele que empatou com o Grêmio. Wellington Nem entrou no lugar de Michael na atividade

Divididos em três grupos para um trabalho de dois toques, os titulares tiveram Nem, Bruno, Carlinhos, Jean, Wagner, Rhayner e Rafael Sobis. O último deve atuar como referência na área, com Wellington Nem e Rhayner pelos flancos.

O Fluminense deve receber o Caracas, nesta quinta, às 22h, em São Januário com: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Jean e Wagner; Rhayner, Wellington Nem e Rafael Sobis.

Por um lugar no time, Felipe aceita jogar em outra função

Felipe quer jogar e passar sua experiência para o time (Foto: Photocamera)
Felipe quer jogar e passar sua experiência para o time (Foto: Photocamera)

Até o momento, Felipe não foi muito utilizado no time do Fluminense. Mas, por um lugar na equipe., ele aceita até desempenhar outra função. O apoiador entende que o mais importante é ajudar. A posição é o de menos.

– Estou aí para colaborar, independentemente da posição. O importante é jogar, fazer parte do grupo, passar minha experiência nesse ano para jogar. Se ele precisar de mim em outra posição estou aí para colaborar.

Samarone: “Derrota de 1971 foi a mais marcante da minha carreira”

Samarone, craque tricolor, envergava a camisa 10

Camisa 10 do Fluminense que disputara a Libertadores pela primeira vez na história, Samarone lembra bem do resultado histórico contra o Deportivo Itália. Após ser goleado em casa para o fortíssimo time de Laranjeiras, os venezuelanos venceram no Rio de Janeiro por 1 a 0. O ex-jogador não se esquece daquele confronto.
– Não há sequer comentários para aquela derrota. Se jogássemos mil vezes, perderíamos só aquela. Nós dominamos completamente o jogo e esbarramos no problema do gol não sair. Espero que aquele tropeço não se repita. Aquilo não vai acontecer nunca mais. Foi a derrota mais marcante na minha carreira. Tínhamos tudo para seguir com aquele time para ganhar a Libertadores. Ganhamos do Palmeiras em São Paulo. É impossível ocorrer isso outra vez – afirmou Samarone.

Felipe explica o que significa um time de guerreiros

 

Felipe é mais um guerreiro no elencp

Conhecido como Time de Guerreiros após a arrancada de 2009, o Fluminense acostumou-se a conseguir resultados improváveis depois de muita luta. O meia Felipe, no clube há cerca de três meses, tenta explicar a alcunha dada pela torcida tricolor.

– Um time mais ou menos como aquele do segundo tempo que jogamos. Time de Guerreiros é aquele que, sem a bola, marca forte, e com a bola tem alegria de jogar, se impondo. Na dificuldade, todos têm de se ajudar para conseguirmos os objetivo – declarou.

 

Flu dará prêmios para quem vestir camisa do clube

Camisa dois do Flu homenageará Assis e o título de 1983

O Fluminense lançará a camisa número dois em alusão aos 30 anos do título carioca de 1983 e o gol marcado por Assis no Flamengo. Em homenagem a este momento histórico, o clube premiará alguns torcedores.

 
Na próxima terça-feira, dia 23, quem estiver vestido com uma das camisas oficiais do Flu nas ruas poderá ganhar brindes exclusivos. Sócios do clube, identificado pela carteirinha, poderá ser escolhido para participar do lançamento da nova camisa e conhecer jogadores lendários.

São Januário pode ser aliado do Flu, prevê ex-vascaíno

São Januário receberá Fluminense x Caracas

O Caracas precisa da vitória, mas é difícil imaginar o time venezuelano partindo para cima do Fluminense. A tendência é a de que joguem fechado, mas São Januário pode se tornar um aliado da equipe carioca.

 
– Jogar em São Januário realmente é bom, até porque ficamos sem o Engenhão. O campo de Volta Redonda dá para jogar, mas não é o ideal. As dimensões são pequenas. Pegar uma equipe fechadinha, usando o contra-ataque é preciso de um campo grande. São Januário tem dimensões boas, é um campo largo, conheço bem – disse Felipe, cria do clube cruzmaltino.

Felipe diz que não há chance de Flu repetir primeiro tempo do clássico

 

Meia garante time vibrante contra o Caracas. Foto: Photocamera

O torcedor do Fluminense que for à São Januário verá um time bem diferente daquele que saiu do gramado de Volta Redonda derrotado pelo Flamengo por 2 a 0. O meia Felipe afirma que não há chance de a equipe repetir o primeiro tempo clássico do último domingo.

– Com certeza não. É um jogo totalmente diferente. O clássico não valia muita coisa para a gente. O objetivo foi alcançado, a classificação antecipada para as semifinais da Taça Rio. Todos sabem da importância que é o jogo da quinta-feira e vamos focar nesta partida – disse.

Sem salto alto: Ex-atacante Lula relembra zebra venezuelana

 

Em 1971, Fluminense não passou da primeira fase da Libertadores

O Fluminense depende apenas de si para avançar às oitavas de final da Copa Libertadores. Uma vitória simples ou empate dá a vaga ao Tricolor, que costuma não ter vida difícil contra venezuelanos. Mas em 1971, no único revés para um time do país vizinho, o clube carioca deixou escapar uma chance de ouro. Lula, atacante daquela equipe, relembra:

– Houve um corpo mole. O time venezuelano era muito ruim. Se colocássemos os juniores em campo ganharíamos fácil. Aquilo foi até surpreendente e custou a classificação.

Lula fala do jogo contra o Deportivo Itália. Na Venezuela, o Fluminense venceu por 6 a 0. Mas no Rio de Janeiro perdeu por 1 a 0.

Na fase de grupos da Libertadores daquele ano, o Tricolor fechou com quatro vitórias e duas derrotas, o que não foi suficiente para se classificar. Apenas o primeiro colocado avançava, naquela ocasião, o Palmeiras.

Felipe admite que Fluminense não entrou 100% no clássico

 

Felipe diz que time está muito concentrado para quarta-feira

Com o foco totalmente voltado para o Caracas, a equipe tricolor acabou perdendo para o Flamengo em jogo que valia pouco no Estadual. Felipe admite que o time esteve menos concentrado do que em partidas anteriores.

– O jogo contra o Flamengo foi atípico. Já faz parte do passado. Com um jogo importante na Libertadores, quatro dias depois, acaba, inconscientemente, não entrando 100%. No primeiro tempo deixamos um pouco a desejar. No segundo tempo fomos superiores. Mas o importante é nos concentrarmos para fazer uma bela apresentação na quarta-feira – frisou.