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Clubes menores do Rio de Janeiro se preocupam com Liga

cariocaA realização de uma competição proveniente da recém-criada Liga Sul-Minas-Rio já causa “calafrios” nos dirigentes dos clubes de menor investimento do Rio de Janeiro. Caso o torneio seja homologado pela CBF, Flamengo e Fluminense, maiores campeões do estado, dariam prioridade ao campeonato regional.

Confira abaixo a opinião de dez presidentes de clubes pequenos participantes do Campeonato Estadual de 2016:

 

Léo Almada, America:

– Sendo rigorosamente sincero, a diretoria do America está tomando o maior cuidado para não emitir nenhuma opinião apressada sobre o caso. Tenho muita cautela e preocupação sobre isso. Achamos que o futebol brasileiro não merece ser partilhado, não merece sofrer nenhuma cisão. O America prima pela paz em todos os sentidos. Achamos que a melhor coisa é a reconciliação de todos antes que algo de ruim ocorra. Eu sou favorável que ninguém seja prejudicado. Mas caso ocorra essa cisão, creio que os principais abalados serão os clubes de menor investimento. É preciso que fique claro que o America não é pequeno. É um time de menor investimento no futebol neste momento, mas é maior que todos os outros. Tem patrimônios, tem uma sede nova em construção e tem estádio. E achamos que essa cisão não é boa nem para os considerados grandes, nem para os pequenos. Torço para que tudo fique bem para que ninguém tenha nenhum prejuízo.

 

Jorge Varela, Bangu

– Se houver a Copa Sul-Minas, vai ser muito danoso para os clubes de menos investimento. Um prejuízo que não dá nem para calcular. Os clubes menores tomarão um prejuízo sem tamanho. Em alguns casos, pode ser até extremo. Creio que a linha de pensamento é igual para todos os pequenos. Será um prejuízo sem dimensão. Os clubes grandes não estão pensando no coletivo, somente no individual. O enfraquecimento do Carioca não é bom para ninguém. O fortalecimento é bom para todos. Dividir não é melhor do que somar. Não existe isso. Se todos caminharem juntos, podemos fortalecer o Carioca e criar uma competição que seja melhor tanto para os grandes quanto os pequenos.

 

João Paulo Magalhães, Boavista

– Eu acho, e vou ser bem sincero, uma pena Flamengo e Fluminense estarem fazendo isso para desvalorizar o produto que eles próprios participam… e vão participar, porque eles não vão não jogar o Carioca. Não quero criticar os presidentes de Flamengo e Fluminense, mas acho que eles poderiam tomar uma postura diferente, entendeu? Eles estão muito individualistas, e isso é muito ruim para o futebol do estado. Eles estão pensando só neles, não estão pensando em todos os clubes. Flamengo e Fluminense precisam de Vasco e Botafogo assim como Botafogo e Vasco precisam de Flamengo e Fluminense. É a rivalidade que torna os clubes grandes. Eles não estão pensando nisso, estão pensando só neles, em desafiar. Só o que eu posso dizer de tudo isso é que é uma pena. O torneio não vai acontecer em 2016, o calendário da CBF já foi publicado. Eles querem fazer em 2017, mas eu não vejo espaço no futebol para isso. Eles estão fazendo uma queda de braço em que, no final, os maiores prejudicados serão eles.

 

José Ferreira Simões, Bonsucesso

– É uma coisa que incomoda. Isso vislumbra em um prejuízo no futebol. É muito fácil eles fazerem o trabalho para acabar com o Campeonato Carioca. Eles esquecem que se tornaram grande por causa do Campeonato Carioca, que é disputado há 100 anos. Querem massacrar os times pequenos. É muito difícil, mas vamos lutar para que isso não saia, aliás, já saiu, mas para não se oficializar. Eu não estou acreditando muito nessa possibilidade, não, de eles disputarem esse torneio. Até porque eles têm muitos compromissos com os patrocinadores, com a TV. Então eu acredito que não há hipótese nenhuma de eles não disputarem o Carioca. Caso venha a acontecer, deverá causar um prejuízo muito grande realmente. A CBF tem que definir isso logo. A Liga foi criada no registro de pessoas jurídicas, mas, de acordo com o estatuto da CBF, que tem em um dos seus artigos, uma lei que dá a Federação e a CBF o direito de aceitar ou não. Então esse estatuto tem que ser cumprido. A CBF já até divulgou o calendário do ano que vem e não tem nada de Sul-Minas.

 

Valdemir Mendes, Cabofriense

Na verdade, temos que esperar tudo, esperar primeiro oficializar tudo de verdade. Como vai ficar a televisão nisso? Já que é ela que banca o Carioca. Vamos aguardar o posicionamento da TV, como a TV vai se manifestar. Alguns clubes adiantaram a cota da TV até não sei quando em cima do Carioca, como vai fazer com isso? É essa situação que a gente realmente quer entender. Como somos de times pequenos, não conseguimos muito acompanhar a negociação, só podemos aguardar o que vem de cima. O calendário foi aprovado para 2016, a situação está aprovada, definida. Muita gente que joga a Copa Rio já está definindo o elenco para o ano que vem. Espero que a CBF possa se posicionar o mais rápido possível para que possamos trabalhar com tranquilidade. Acho muito difícil… como vai fazer para todo mundo participar desse campeonato? Na verdade, temos o posicionamento de dois clubes apenas. Nós somos 16, e apenas dois se manifestaram para jogar a Rio-Sul-Minas. Então, como temos dois clubes se posicionando dessa forma e 14 de forma diferente? E a maioria? Ainda bem que Vasco e Botafogo têm essa posição. Eu diria que tudo isso é uma falta de elegância com os rivais. Estamos ao lado de Botafogo e Vasco e vamos sempre votar ao lado da Ferj.

 

José Eduardo Siqueira, Friburguense

Minha opinião é bem clara. Existe um calendário que precisa ser cumprido, não tem nenhum motivo para a CBF aceitar essa Copa Rio-Sul-Minas. Assinamos a nota de repúdio para mostrar justamente isso. Dentro do estatuto da federação, existe uma série de sanções que impedem isso. A CBF precisa tomar uma atitude quanto a isso, para não virar essa coisa toda e atrapalhar o Carioca. De verdade, esse processo só ia deixar os pequenos ainda mais enfraquecidos. Tanto Flamengo quanto Fluminense foram altamente infelizes nessas decisões. Em vez de pensar pelo lado do estadual, valorizar os pequenos… A história do Flamengo não começou com o Bandeira e nem a do Fluminense com esse atual presidente. Vários jogadores deles foram formados nos pequenos. Acho que a CBF está fria, teria realmente que tomar uma decisão, se pode ou não pode acontecer. Na verdade, não pode. Uma coisa somos eu e você formarmos uma liga, mas essa liga funcionar da forma que eles estão falando é outra coisa. A CBF tinha que ter uma atitude, não tem a mínima possibilidade disso acontecer. Temos que louvar a atitude de Botafogo e Vasco, que estão se posicionando ao lado do futebol carioca. Eles estão buscando a situação que é o melhor caminho. Sem desmerecer a Copa Rio, que é um campeonato onde eu coloco meus jogadores em atividade, mas nós só temos o Carioca. Nesse processo de esvaziamento do Carioca, lógico que os mais prejudicados serão os pequenos. Sempre o que interessa no futebol são os grandes negócios. Não existe Carioca e fortalecimento de Flamengo e Fluminense sempre os pequenos. Falta a consciência de que o que fez o Flamengo e o Fluminense grande nesses 100 anos foram os pequenos. Aí por causa de dois presidentes que pensam de forma diferente…

 

Elias Duba, Madureira

Eu também acho que a CBF está muito branda em relação a isso, precisa de um posicionamento. Até porque os presidentes de Flamengo e Fluminense já deram uma declaração na semana passada dizendo que esse é o primeiro passo para fundar uma liga nacional. Eu não vejo o porquê da liga se você tem as federações e as confederações. Isso passa através delas, não através da rebeldia. Para mim, isso é uma rebeldia. Se fala tanto em calendário apertado, muitos jogos, quer dizer, eles vão criar um novo torneio paralelo. Ou seja, seria o fim dos pequenos. Para mim, o Madureira é um clube pequeno. Disputa uma competição nacional sim, mas a única competição atraente que o Madureira disputa, que é o estadual, seria esvaziada ainda por dois clubes tradicionais do Rio de Janeiro. Eu queria ver uma pesquisa feita nas torcidas de Flamengo e Fluminense para saber se eles concordam com isso, porque eu realmente acho que não. Acho também que os presidentes de Cruzeiro e Atlético-MG, Grêmio, Inter, dos clubes de Santa Catarina e do Paraná estão de carona com isso aí, porque lá a expressão dos estaduais é nenhuma. São clubes tradicionais, mas o campeonato deles não tem expressão como o do Rio e de São Paulo. Não vejo sucesso de público nesses torneios, também não veria nenhuma atração por parte dos meios que transmitem, televisão em si. Acho que a CBF tinha que se posicionar.

 

Ricardo Tufick, Resende

A posição do Resende já foi tomada na reunião da última segunda. Flamengo e Fluminense só estão pensando em seus interesses. Eles têm que respeitar a democracia. Enfraquecer os estaduais trará um prejuízo enorme ao futebol, inclusive com vários clubes fechando as portas, gerando um desemprego imenso. O Futebol do Rio não se restringe à dupla Flamengo e Fluminense. Os dois possuem dezenas de jogadores oriundos de clubes de menor investimento. Os clubes de menor investimento têm uma função social muito grande e estarão com os dias contados se os estaduais forem enfraquecidos ou terminarem. Juridicamente, Flamengo e Fluminense não têm como disputar esse torneio pois ele não está publicado no calendário da CBF.

 

Aristóteles Larios, Tigres do Brasil

Na verdade, não posso opinar sobre a Copa Sul-Minas especificamente, porque não participamos. Mas ter essa competição em substituição ao Carioca não faz sentido. O Carioca é uma competição com décadas de história, com todo um prestigio. Não faz sentido algum colocar as duas competições juntas. Se for para fazer, que ela seja feita em outro momento. A Copa Sul-Minas em substituição do Carioca quebraria a cadeia dos pequenos, que são os formadores de jogadores. Você afetaria diretamente os times de menor investimento. O Carioca ficaria enfraquecido, sem cobertura de mídia, sem o mesmo retorno. Os clubes de menos investimento deixariam de revelar tantos jogadores. Eu creio que a Sul-Minas não vai vingar. Mas você atrapalharia toda uma cadeia dos clubes pequenos. Não só financeiramente, mas em diversos aspectos.

 

Flávio Horta, Volta Redonda

– O Volta Redonda é defensor do Campeonato Carioca e de seu fortalecimento. Sobre a criação da liga, não tenho o que me manifestar, uma vez que qualquer um pode criar. Agora, sobre essa liga realizar um torneio Rio-Sul-Minas, o Volta Redonda é radicalmente contra, porque seria junto com o Estadual e acabaria desvalorizando a competição. Dois clubes não podem querer se beneficiar em detrimento dos outros 14. Aguardamos que a CBF se posicione contra, não homologando o torneio, já que ela própria já divulgou o calendário de 2016 e não consta a realização do Rio-Sul-Minas.

Liga Sul-Minas-Rio: Clubes agendam reunião decisiva

1Os integrantes da Liga Sul-Minas-Rio farão uma reunião final para definirem de forma definitiva o regulamento, calendário da competição e a papelada, a ser enviada à CBF para pressioná-la a avalizar o torneio. Um dos vices da entidade e entusiastas da Liga, Delfim Peixoto, diz que a decisão deve sairá no fim do mês.

– Só depois do dia 24 que vamos saber o que vai acontecer. A última reunião da Sul-Minas decidiram fazer aqui, em Santa Catarina, uma reunião para aprovar o regulamento, datas, tudo. Aí então vamos levar para a CBF – contou Peixoto, único dirigente da CBF que apoia a Liga.

Diretoria do Fluminense tem estado mais perto dos jogadores

Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C
Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C

Os dias de treinos na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, não só estão servindo apenas dar uma privacidade maior aos jogadores. Publica o site Globoesporte.com que a diretoria do Fluminense tem estado mais próxima dos atletas.

Na última segunda-feira, o presidente do clube, Peter Siemsen, e o vice de futebol, Mário Bittencourt, acompanharam toda a atividade. O último inclusive ficou o tempo todo sentado em um banco na lateral do gramado. Os dois, inclusive,n têm se reunido com frequência.

Há alguns dias, o vice-presidente de futebol disse que o trabalho com o presidente estava 100% alinhado. No episódio da invasão do treino por parte de um torcedor, na última semana, Mário estava dentro do campo e ouvindo hostilidades das arquibancadas.

Encontro na CBF deve extinguir horário das 11h no Brasileiro

1O forte calor que assola algumas cidades brasileiras tornou a levantar discussão sobre os jogos às 11h do Campeonato Brasileiro nos fins de semana. Por isso, haverá uma reunião entre 30 de setembro e 7 de outubro para discutir o tema e, provavelmente, extinguir o horário.

Joinville, o Coritiba, a Chapecoense e a Ponte Preta, cada um com cinco jogos matinais, são os clubes que mais vezes atuaram no novo horário. Enquanto isso, outros clubes pouco atuaram. O Fluminense, por exemplo, jogou uma vez, contra a Chapecoense, em Santa Catarina.

– Não fazemos nada empírico. Vamos avaliar os dados e ver se a gente segue ou não com esses jogos. Estamos fazendo tudo com metodologia. A gente se preocupa com a integridade física dos atletas – disse o presidente da Comissão Nacional de Médicos de Futebol, Jorge Roberto Pagura.

Jornal: Mário escalava o time e jogadores queriam derrubá-lo

mario e peter

A edição do jornal “O Globo” desta terça-feira traz novas informações dos bastidores do Fluminense. Segundo a reportagem, a vaidade do vice-presidente de futebol, Mário Bittencourt, é um dos principais motivos da derrocada do time. A publicação conta que o dirigente escalava o time em alguns jogos, quando o técnico era Enderson Moreira, brigou com atletas, como o volante Edson, e passou a ter a liderança questionada no elenco.

O sucesso do time no início do Campeonato Brasileiro subiu à cabeça de Mário, diz “O Globo”. Dentro da sede do clube, passou a ser chamado de “pavão” por ter buscado os holofotes na negociação com Ronaldinho Gaúcho. “Vou fazer e acontecer”, teria dito o dirigente.

Porém, no episódio que R10 tirou foto com jogadores do Atlético-MG no vestiário, Mário Bittencourt foi criticado por sua passividade e também no mal explicado ocorrido do Fla-Flu, quando o meio-campista alegou indisposição ao saber que seria reserva.

O jornal revela também que houve um problema de relacionamento entre Mário e Edson. O volante não teria atendido a um telefonema e o vice de futebol avisou para quem quisesse ouvir que o volante “teria que ajoelhar para falar com ele novamente”. Isso não aconteceu e Edson saiu do time. Na época, a suspeita era que o volante teria uma rixa com o ex-técnico Enderson Moreira. Ao mesmo tempo, Mário não escondia de ninguém que escalava o time e gabava-se de contar que dava “esporro” em jogador, conta a reportagem.

Por conta desta suposta intromissão do dirigente no time, os jogadores passaram a “andar em campo” e que a troca de técnico nada adiantaria, pois o vestiário está rachado e Mário, atordoado, revelou o periódico carioca.

Mário Bittencourt não quis conversar com a reportagem de “O Globo”. O presidente Peter Siemsen assumiu que está retomando o controle do departamento de futebol. A decisão pela demissão de Enderson Moreira e da contratação de Eduardo Baptista partiu do presidente, sem influência do vice de futebol.

– Em momentos ruins, um presidente se reaproxima do futebol. Até que a situação melhore, ficarei à frente do departamento, sem que isso signifique uma mudança no status do Mário — garantiu Peter, negando problemas de vestiário:

– Todos parecem comprometidos em mudar a situação. Para mim, o que aconteceu foi uma perda de confiança. Acredito que será recobrada.

Goleiro do Fluminense admite que é difícil “virar a ficha”

cavaEm situação difícil no Campeonato Brasileiro, o Fluminense tenta focar na Copa do Brasil. São seis jogos para o título e a consequente volta à Copa Libertadores. Mas o goleiro Diego Cavalieri confessa que nesta fase da equipe há dificuldade em se concentrar.

​ – Claro que você não desliga totalmente. A gente tem uma situação delicada no Brasileiro e temos que voltar a somar pontos rapidamente. ​Uma vitória é importante para levar uma vantagem para o segundo jogo e dar uma alegria. Mas não pode querer resolver tudo de uma vez só. Vamos enfrentar muita dificuldade, mas temos que ter inteligência e muita vontade. E também não sofrer tantos gols – ensinou.

Estrangeiros elegem a camisa do Flu como a sexta mais bonita do Brasil

O blog Pombo Sem Asa, hospedado no site Globoesporte.com, fez uma enquete através das redes sociais, com 50 estrangeiros. Eles teriam que votar na camisa de clube de futebol mais bonita do Brasil. Cada gringo votou nas três camisas mais bonitas, das Séries A e B do Brasileirão, na opinião deles, levando em conta as seguintes pontuações: 1º lugar – 10 pontos; 2º 7 pontos; 3º 4 pontos.

Eles receberam as camisas sem o nome das agremiações para não serem influenciados. A ideia foi ter a visão mais imparcial possível. O manto do Fluminense ficou na sexta colocação. Veja o ranking:

 

1

2

3

4

 

Jean não deve continuar no Fluminense em 2016

jeanEm má fase, Jean tem chances de não continuar no Fluminense no próximo ano, informou reportagem do Jornal Extra. Desde 2012 no Tricolor, o volante manifestou a intenção de se transferir ao fim da temporada. Em junho, conversou com o Al Jazira (EAU), do técnico Abel Braga. Não houve evolução, pois o camisa 7 do Flu é extracomunitário e não havia mais espaço para estrangeiros no elenco do clube árabe.

Jean estava disposto atuar novamente sob o comando de Abelão, mas os dirigentes do Al Jazira fechara com o peruano Jefferson Farfán sem consultar o treinador, o que o irritou, pois havia destinado a última vaga de estrangeiro para o volante do Fluminense.

“Motivação a gente tem sempre”, afirma goleiro do Fluminense

diego cavalieriMuitos tricolores estão incrédulos com o momento do Fluminense no Campeonato Brasileiro. Um time que chegou a ser vice-líder da competição acumula derrotas em série e já vê o fantasma do rebaixamento se aproximar. Porém, o goleiro Diego Cavalieri garante que não há problemas no elenco.

– Motivação a gente tem sempre. A gente faz o que gosta. Claro que momentos bons e ruins vão existir. Importante ter equilíbrio e saber o que tem que ser feito. E o principal: saber que tem que ser revertido o mais rapidamente possível. É claro que ​agora ​se trata de uma competição (Copa do Brasil) com um adversário muito complicado. Os dois times entram em condições iguais – destacou.

 

Diego Cavalieri exalta diretoria: “Falam a verdade e não se omitem”

Foto: Nelson Perez
Foto: Nelson Perez

O momento do Fluminense está muito longe de ser o ideal. Ainda sem vencer no segundo turno do Campeonato Brasileiro, o time vem em queda livre na competição. Entretanto, os jogadores não estão sozinhos nessa batalha. De acordo com o goleiro Diego Cavalieri, a cúpula do futebol tricolor vem mostrando, cada vez mais, cumplicidade com o grupo.

– Os caras estão do nosso lado. Estão fazendo um trabalho fantástico esse ano, dando todo o suporte pra gente. Eu lembro que no começo do ano era muita interrogação que existia no Fluminense, em vários aspectos. A diretoria trabalhou para ter um Fluminense forte, que não passasse tantas dificuldades. Conseguimos isso num certo momento. Infelizmente, hoje, estamos passando por um momento delicado, mas são pessoas fantásticas que sempre se colocaram do nosso lado, com muita clareza, falando a verdade pra gente e nunca se omitindo. Estão com a gente em momentos difíceis, colocando a cara. A gente tem todo o respaldo deles. Quando se tem um momento ruim, começa a se criar um monte de coisa que até quando estava num  momento bom isso não acontecia. São muitas especulações, muita gente falando daqui e de lá, coisas que não são verdades. A gente está unido, jogadores e diretoria, para reverter esse quadro difícil – salientou.