A história de Fernando Diniz com o Fluminense começa muito antes de se tornar treinador. Atleta do clube entre 2000 e 2003, Diniz retornou as Laranjeiras em 2019, já na função de técnico, para sua primeira passagem como comandante no Tricolor. Acabou demitido em agosto daquele ano por conta dos maus resultados. O futebol, porém, sempre existiu. Era inegável.
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Parecia ser uma questão de encaixe. Em 2022, anunciada sua volta, teve rejeição de parte da torcida e muito temor por conta do que havia acontecido anos atrás. Apesar do toque de bola envolvente e atuações vistosas, ter deixado o Flu na zona de rebaixamento no Brasileirão daquele ano pesava muito para a desconfiança. Só que, dessa vez, os astros se alinharam.
O futebol bonito+resultados em campo, enfim, apareceu. O “Dinizismo” virou febre. A excelente campanha no Brasileirão (3º lugar) e a semi da Copa do Brasil em 2022 ainda não eram suficientes. Faltava a primeira taça, que veio em abril de 2023, com um sonoro 4 a 1 sobre o maior rival em uma virada histórica no Carioca. A segunda – e maior delas – pode vir dia 4? É Pela Glória Eterna, Diniz!
“Pela Glória Eterna” trouxe, todos os dias, até 4 de novembro, alguns dos nomes mais cotados a possíveis heróis do Fluminense na final da Libertadores de 2023. De Fábio a Cano. Vamos todos juntos em busca de fazer história e da sonhada taça que falta nas Laranjeiras!
A SÉRIE COMPLETA:
– Pela Glória Eterna #01 – Do vice em 2009 ao 100º jogo, Fábio pode fazer história junto com o Flu
– Pela Glória Eterna #11 – Garçom tricolor, “Kenaldinho” é o motorzinho do Flu para decisão de sábado
– Pela Glória Eterna #12 – Pouco holofote e muito futebol: Jhon Arias é peça-chave para “libertação”